É comum ver mulheres insatisfeitas com seus seios. Isto se deve ao fato de que muitas delas consideram o tamanho deles pequenos. Há alguns anos a única coisa que podia ser feita era se conformar, soluções cirúrgicas era uma realidade para poucos. Contudo, a cada dia fica mais fácil realizar uma cirurgia plástica para colocar próteses mamarias de silicone. O nome deste procedimento é mamoplastia de aumento. Ela é mais indicada para pessoas com seios pequenos ou que tiveram o volume reduzido após a amamentação, embora mulheres com um tamanho considerado normal também procurem pelo procedimento para deixá-los ainda maiores.

A cirurgia

Há três tipos de incisões que podem ser feitas na mamoplastia de aumento: axilar, periareolar ou submamária. Cada uma tem suas vantagens e desvantagens. A decisão deve ser tomada junto com o médico. A anestesia pode ser local com sedação, geral ou peridural. Normalmente a utilizada é a anestesia local com sedação e o paciente pode ir para casa no mesmo dia. Mas, só o cirurgião plástico poderá dizer qual é a melhor para o seu caso.

Tipos de próteses mamarias

Na mamoplastia de aumento, as próteses podem ser de elastômero de silicone, solução salina ou gel de silicone. Elas podem ter três tipos de perfis: redonda (podendo ser baixa, moderada, moderada plus, alta e super alta), cônica ou natural (também chamada de anatômica ou em “gota”). Também há três tipos de superfícies: a lisa (que não é mais utilizada), a texturizada com espuma de poliuretano e a texturizada com silicone. Uma dúvida muito comum é se a prótese de silicone pode interferir na amamentação. A resposta é não, pois ela ficará localizada abaixo da glândula mamária. O desgaste da prótese é natural, por este motivo é recomendado trocá-la após alguns anos. Os médicos indicam trocá-la em média a cada 20 anos.