Câncer de mama: a revolução da técnica de reconstrução mamária

reconstrução mamáriaOutubro é o mês de pensar rosa. É o mês para lembrar as vidas perdidas pelo câncer de mama, mês de celebrar as vidas salvas e mês de unir-se para lutar contra a doença. O câncer de mama é a segunda principal causa de morte das mulheres no mundo. As estatísticas mostram que cerca de uma em cada oito mulheres irá desenvolver o câncer de mama durante a sua vida.

 

Para muitas mulheres, o câncer é uma palavra que significa mudança abrupta, perda insuperável e devastação. Além disso, o câncer de mama, muitas vezes, toma das mulheres parte do que as torna femininas. Mas, uma grande revolução na cirurgia plástica tem tornado possível para as mulheres ter de volta essa parte importante do seu corpo com tratamentos revolucionários de reconstrução mamária.

 

A evolução dos tratamentos de reconstrução mamária

 

As técnicas de reconstrução de mama têm evoluído ao longo de mais de 100 anos, começando com um caso do Dr. Vincenz Czerny, que transplantou gordura das nádegas para reconstruir a primeira mama em 1893. Outros métodos iniciais incluíam o uso de tecidos no peito e das costas no local, assim como o uso da mama oposta. Parafina e silicone eram injetados na forma líquida, tanto para a restauração de deformidades da mama.

 

Passando pelo gel, pele e vários tipos de silicone, hoje, com as técnicas de cirurgia plástica para reconstrução mamária podem reconstruir a mama com tecido e próteses especiais. Até mesmo o mamilo pode ser reconstruído. Além disso, as técnicas de “tatuagem” podem trazer de volta a aréola das mulheres. E as inovações não param.

 

O futuro é brilhante para as pacientes de reconstrução de mama. Foi uma viagem longa e difícil no começo. Mas, com o advento da terapia sistêmica, novos procedimentos cirúrgicos, e uma parceria saudável entre paciente e médico, as mulheres estão vivendo mais e melhor do que nunca antes.

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