Sair bem em selfies é motivo para 55% das plásticas faciais
Uma recente pesquisa realizada pela Academia Americana de Plástica Facial e Cirurgia Reconstrutiva (AAFPRS), revelou que mais da metade das cirurgias plásticas faciais são motivadas pela necessidade que as pessoas têm em “sair bem em selfies”.
Saiba mais a respeito da pesquisa e entenda melhor o fenômeno das selfies nas redes sociais.
Plástica no rosto para fazer sucesso no Instagram?
Você está satisfeito (a) com suas fotos ou selfies nas redes sociais mais populares, como por exemplo Instagram ou Facebook?
Autoestima ou beleza? Fato é que cada vez mais, as pessoas buscam procedimentos estéticos, sobretudo faciais, para “ficar bem na foto”.
Ainda foram reveladas nas repostas da pesquisa, termos como a busca por “looks naturais”, e menos preocupação com a “fonte da juventude”.
Métodos mais requisitados nas clínicas de estética
Além da questão da selfie, revelada na pesquisa, outra forte motivação é a vida profissional. Para termos ideia, o estudo da A AFPRS indicou que 57% dos pacientes que buscaram cirurgias plásticas nas clínicas estéticas visavam promoções no trabalho e também maior competitividade.
Dentre os métodos mais requisitados, temos:
- Aplicação da toxina botulínica (botox): produzida por meio de uma bactéria denominada Clostridium botulinum, a toxina botulínica costuma ser utilizada com o intuito de suavizar marcas de expressão, rugas, bigode chinês, etc.
- Rinoplastia: o procedimento estético que busca remodelar o nariz está dentre os principais procedimentos adotados na busca pela harmonização facial. A cirurgia também é utilizada para solucionar problemas como o desvio de septo, ou ainda hipertrofia das carnes esponjosas.
Nos estados Unidos, a melhoria da autoimagem das pessoas tem sido uma busca constante, revelada pelo aumento de procedimentos estéticos. De 2012 até os dias atuais, o número de cirurgias plásticas aumentou cerca de 25 %.
Outro dado relevante: pessoas com menos de 30 anos tem procurado mais pelos procedimentos estéticos. E você, o que pensa a respeito? Conte pra nós!